Era a década de 80. Os computadores começavam a se tornar viáveis para o público em geral, e o mundo dos negócios se preparava para uma revolução. Os empresários ouviam falar sobre essas novas máquinas que prometiam transformar seus processos, mas poucos sabiam ao certo como utilizá-las ou que benefícios reais poderiam trazer para suas empresas. A tecnologia estava ali, à disposição, mas havia uma lacuna entre o que ela poderia fazer e o que os empresários imaginavam ser possível. E foi nesse contexto que eu comecei minha jornada. Minha missão, naquela época, não era apenas desenvolver sistemas, mas também mostrar na prática o poder dessas máquinas. Colocávamos os computadores nas mãos dos empresários para que pudessem experimentar e ver com seus próprios olhos como o futuro estava ao alcance.
Hoje, a história se repete, mas com uma nova protagonista: a inteligência artificial. Assim como nos anos 80, além de desenvolvermos soluções inovadoras, precisamos, mais uma vez, assumir o papel de guiar os empresários por essa nova revolução. A IA é uma ferramenta poderosa, mas, assim como os computadores no passado, ainda precisa ser compreendida. Mais do que falar sobre o que ela pode fazer, mostramos na prática como essa tecnologia pode transformar negócios. Colocamos a IA funcionando nas mãos desses empresários para que possam experimentar, testar e ver com clareza os benefícios que suas empresas podem alcançar.
Essa caminhada é longa, mas fascinante. Desde os meus 16 anos, quando comecei a desenvolver sistemas, aprendi a carregar o peso da responsabilidade sobre os ombros. Naquela época, a jornada era solitária, mergulhando no desafio de entender tanto o código quanto a mente do cliente. Eu precisava visualizar a solução perfeita, encontrar o caminho certo para que tudo funcionasse como o planejado. Mesmo quando passei a liderar equipes com engenheiros talentosos, do Brasil e de outros países, a essência desse trabalho sempre recaía sobre mim: encontrar aquela faísca de criatividade e conhecimento que levasse o projeto à perfeição.
A tecnologia, com o tempo, foi quebrando barreiras. Não havia mais obstáculos de idioma, e as ferramentas de comunicação permitiram uma colaboração sem fronteiras. E, mais recentemente, fui surpreendido pela presença da inteligência artificial. Essa parceira incansável, que processa dados em tempo real e oferece sugestões em frações de segundo, trouxe uma nova dinâmica para o desenvolvimento. O que antes tomava dias de trabalho intenso, agora pode ser feito em poucas horas. A IA é, sem dúvida, uma aliada poderosa, mas, mesmo com todo o seu vasto banco de dados e sua capacidade de análise, há algo que ela ainda não alcança: a capacidade de traçar o caminho certo, aquele que só o ser humano, com sua criatividade e intuição, consegue encontrar.
Por mais impressionante que a IA seja, ela não sente o projeto da mesma maneira que eu. Não capta o momento exato em que a solução ideal toma forma em minha mente, aquela ideia única que transforma um bom sistema em algo extraordinário. A IA pode processar informações e sugerir direções, mas quem decide qual caminho seguir sou eu. É minha bagagem, minhas experiências e minha visão criativa que traçam a rota que levará o projeto ao seu ponto mais alto. Eu sou o piloto dessa jornada, e a IA, com todo seu poder, é apenas o motor que me ajuda a chegar mais rápido ao destino.
E é exatamente esse ponto que me faz refletir. A cada pausa para almoçar ou descansar, penso sobre o papel da IA e me pergunto: será que ela, de alguma forma, também "espera" ansiosamente pelo nosso retorno ao trabalho? É claro que isso é apenas uma brincadeira – uma maneira de humanizar o que é, na verdade, uma máquina. Mas o que essa tecnologia representa é claro: ela é uma ferramenta fantástica, capaz de nos levar até a fronteira do que é possível, mas é o toque humano que transforma o potencial em realidade.
Quando entrego cada projeto finalizado, ainda sinto a mesma emoção que experimentei aos 16 anos, ao concluir meu primeiro sistema e ver o brilho nos olhos do cliente, que finalmente percebia que o futuro estava ao seu alcance. O cenário mudou, a tecnologia evoluiu, mas a essência permanece a mesma: criar algo que faça a diferença, que transforme um negócio e ajude a escrever o futuro.
Hoje, a inteligência artificial está em cada projeto que desenvolvemos. Ela processa dados, organiza informações e até sugere caminhos. Mas a verdadeira mágica acontece quando o conhecimento e a criatividade humana entram em ação. A IA pode acelerar o processo, mas não pode substituir a capacidade do ser humano de ver além do código, de sentir o que o cliente precisa e de encontrar aquela solução que não está em nenhum algoritmo.
E essa capacidade humana é o que diferencia cada projeto. Ao colocarmos a IA nas mãos dos empresários, oferecemos a eles não apenas uma ferramenta, mas uma experiência. Eles não precisam mais imaginar o que a IA pode fazer por seus negócios; podem ver com os próprios olhos. Testam, experimentam e percebem que essa tecnologia, quando guiada pela criatividade e conhecimento humano, transforma o potencial em resultados concretos.
Ao longo da minha trajetória, o que mais me encanta é perceber que, embora as ferramentas mudem, a nossa missão permanece a mesma: construir algo que faça a diferença. Desde os primeiros sistemas até as soluções de IA que desenvolvemos hoje, o que realmente importa é a capacidade de entender as necessidades do cliente e entregar uma solução que vá além do esperado. E esse toque humano, essa conexão entre criatividade, conhecimento e tecnologia, é o que garante o sucesso.
E assim, seguimos escrevendo o futuro. A IA está ao nosso lado, acelerando os processos e ampliando nossas possibilidades, mas o coração da inovação continua sendo humano. É o nosso conhecimento, nossa experiência e nossa visão criativa que transformam um projeto em algo extraordinário. E enquanto a missão de escrever o futuro seguir em nossas mãos, o brilho daquele garoto de 16 anos, ansioso por alcançar a perfeição, continuará vivo em cada entrega.
Francisco Cavalcante, fundador da ENTERPRISE Consultoria
The Future is Human: AI Accelerates, Knowledge and Creativity Build
It was the 1980s. Computers were becoming viable for the general public, and the business world was on the verge of a revolution. Entrepreneurs heard about these new machines that promised to transform their processes, but few knew exactly how to use them or what real benefits they could bring to their companies. The technology was there, ready to be used, but there was a gap between what it could do and what business owners imagined was possible. And it was in this context that I began my journey. My mission back then wasn’t just to develop systems but to demonstrate the power of these machines in practice. We placed computers in the hands of business owners so they could experience for themselves how the future was within reach.
Today, the story repeats itself, but with a new protagonist: artificial intelligence. Just like in the 80s, besides developing innovative solutions, we now once again take on the role of guiding entrepreneurs through this new revolution. AI is a powerful tool, but, like computers in the past, it still needs to be understood. More than just talking about what it can achieve, we demonstrate in practice how this technology can transform businesses. We put AI to work in the hands of these entrepreneurs, so they can experience, test, and clearly see the benefits their companies can achieve.
The journey has been long but fascinating. Since I was 16, when I started developing systems, I learned to carry the weight of responsibility on my shoulders. Back then, the journey was solitary, diving into the challenge of understanding both the code and the client’s mindset. I had to visualize the perfect solution, find the right path for everything to work as planned. Even when I started leading teams with talented engineers from Brazil and other countries, the essence of the work always fell on me: finding that spark of creativity and knowledge that would lead the project to perfection.
Over time, technology began to break barriers. Language was no longer an obstacle, and communication tools enabled collaboration without borders. And recently, I was surprised by the arrival of artificial intelligence. This tireless partner, which processes data in real-time and offers suggestions in split seconds, brought a new dynamic to development. What used to take days of intense work can now be done in just a few hours. AI is undoubtedly a powerful ally, but despite its vast database and analytical abilities, there is something it still can’t achieve: finding the right path, the one only humans, with their creativity and intuition, can discover.
As impressive as AI may be, it doesn't feel the project the way I do. It doesn’t capture that exact moment when the ideal solution takes shape in my mind, that unique idea that transforms a good system into something extraordinary. AI can process information and suggest directions, but the final decision on which path to take rests with me. It’s my experience, my knowledge, and my creative vision that map out the route to take the project to its highest potential. I am the pilot of this journey, and AI, with all its power, is just the engine helping me reach the destination faster.
And it’s this point that makes me reflect. Every time I take a break for lunch or to rest, I wonder about AI’s role and ask myself: does it, in some way, "wait" anxiously for our return to work? Of course, this is just a joke – a way of humanizing what is, after all, just a machine. But what this technology represents is clear: it’s an incredible tool, capable of pushing us to the frontier of what is possible, but it is the human touch that turns potential into reality.
When I deliver a completed project, I still feel the same excitement I did at 16, when I finished my first system and saw the spark in the client’s eyes, realizing that the future was in their hands. The landscape has changed, technology has evolved, but the essence remains the same: creating something that makes a difference, that transforms a business and helps write the future.
Today, artificial intelligence is part of every project we develop. It processes data, organizes information, and even suggests paths to follow. But the real magic happens when human knowledge and creativity come into play. AI can accelerate the process, but it cannot replace the human ability to see beyond the code, to sense what the client truly needs, and to find that solution that no algorithm can produce.
And it is this human capacity that makes each project stand out. By putting AI into the hands of business owners, we’re not just offering them a tool, but an experience. They no longer need to imagine what AI can do for their business; they can see it with their own eyes. They test, they experiment, and they realize that this technology, when guided by human creativity and knowledge, turns potential into concrete results.
Throughout my career, what fascinates me most is realizing that, although the tools change, our mission remains the same: to build something that makes a difference. From the first systems I developed to today’s AI-powered solutions, what truly matters is the ability to understand the client’s needs and deliver a solution that exceeds expectations. That human touch, that connection between creativity, knowledge, and technology, is what guarantees success.
And so, we continue writing the future. AI is by our side, speeding up processes and expanding our possibilities, but the heart of innovation remains human. It is our knowledge, our experience, and our creative vision that turn a project into something extraordinary. And as long as the mission of writing the future is in our hands, the spark of that 16-year-old boy, eager to achieve perfection, will continue to live on in every delivery.
Francisco Cavalcante, founder of ENTERPRISE Consultoria
未来是人类的:人工智能加速发展,知识与创造力共同构建
这是20世纪80年代。电脑开始变得对大众可行,商业世界也准备迎接一场革命。企业家们听说了这些能改变业务流程的新机器,但很少有人确切知道如何使用它们,或者它们能为公司带来什么实际好处。技术已经触手可及,但在其潜力与企业主的想象之间仍存在鸿沟。在这样的背景下,我开始了我的旅程。当时,我的使命不仅仅是开发系统,还要在实践中展示这些机器的力量。我们将电脑交到企业主手中,让他们亲身体验未来就在眼前。
如今,故事再次重演,新的主角登场:人工智能。正如80年代一样,除了开发创新解决方案,我们再次承担起引领企业家迈入这场新革命的责任。人工智能是一种强大的工具,但就像过去的电脑一样,它仍需要被理解。 不仅仅是谈论它能实现什么,我们更是通过实践展示这项技术如何改变业务。我们将运行中的人工智能交到这些企业家手中,让他们亲身体验、测试,并清晰看到他们的公司能获得的好处。
这是一条漫长而迷人的旅程。自从我16岁开始开发系统时,我学会了肩负起责任的重担。 那时,旅程是孤独的,我沉浸在既要理解代码又要洞察客户心态的挑战中。我必须设想出完美的解决方案,找到让一切按计划进行的正确路径。即使后来我带领着来自巴西和其他国家的才华横溢的工程师团队工作,找到能够让项目臻于完美的创造力和知识火花,这份责任始终落在我的肩上。
随着时间的推移,技术打破了许多障碍。语言不再是阻碍,通信工具使得跨越国界的合作成为可能。而最近,人工智能的到来令我感到惊讶。这个无休止的伙伴能够实时处理数据,并在瞬间提出建议,给开发工作带来了全新的动力。 过去需要数天的高强度工作,现在可能只需几个小时就能完成。人工智能无疑是一位强大的盟友,但尽管它拥有庞大的数据库和分析能力,仍有一些它无法触及的领域:找到正确的路径——这个路径只能由具有创造力和直觉的人类来发现。
尽管人工智能令人印象深刻,但它无法像我一样感受项目。 它无法捕捉到那个完美解决方案在我脑海中成形的瞬间,那一刻的灵感将一个好的系统变得非凡。人工智能可以处理信息并提出方向建议,但最终决定哪条路径适合的,仍然是我。 是我的经验、知识和创造性的愿景绘制了项目达到最佳状态的路线。我是这段旅程的驾驶员,而人工智能,则是帮助我更快到达目的地的引擎。
正是这一点让我陷入思考。每次我停下来吃午饭或休息时,我都会思考人工智能的角色,甚至不禁想:它是否也会焦急地等待我们回到工作中? 当然,这只是一个玩笑——一种将这台机器人性化的方式。但这项技术所代表的东西是显而易见的:它是一种了不起的工具,能够推动我们迈向可能的边界,但只有人类的触碰才能将潜力转化为现实。
每当我交付一个完成的项目时,仍然会感受到我16岁时的那种兴奋,当时我完成了我的第一个系统,并看到客户眼中闪烁的光芒,他们终于意识到未来就在他们手中。虽然环境发生了变化,技术也在进步,但创造出能改变现实、能改变业务并帮助书写未来的东西这一精髓始终未变。
如今,人工智能已经融入到我们开发的每一个项目中。它可以处理数据、组织信息,甚至提出可能的路径。然而,真正的魔力发生在当人类的知识和创造力开始发挥作用时。 人工智能可以加快这一过程,但它无法取代人类超越代码、感知客户需求,并找到没有任何算法能够提供的解决方案的能力。
正是这种人类的能力使每个项目脱颖而出。 当我们把人工智能交到企业主手中时,我们提供的不仅仅是一个工具,而是一种体验。他们不再需要想象人工智能能为他们的业务带来什么;他们能亲眼见证。他们测试、实验,并意识到当这项技术由人类的创造力和知识引导时,它能够将潜力转化为切实的成果。
在我的职业生涯中,最让我着迷的是,尽管工具在变化,我们的使命始终如一:打造能带来改变的事物。 从我开发的第一个系统到今天的人工智能解决方案,真正重要的是理解客户需求并提供超出预期的解决方案。这种人类的触感,这种创造力、知识与技术的结合,才是成功的保障。
因此,我们继续书写未来。 人工智能与我们并肩前行,加速了流程并扩展了我们的可能性,但创新的核心仍然是人类。正是我们的知识、经验和创造性愿景,将一个项目变成了非凡的作品。 而只要书写未来的使命仍掌握在我们手中,那位16岁少年渴望追求完美的光芒将在每一个交付中持续闪耀。
Francisco Cavalcante,ENTERPRISE咨询公司创始人
El Futuro es Humano: La IA Acelera, el Conocimiento y la Creatividad Construyen
Era la década de los 80. Las computadoras comenzaban a ser viables para el público en general, y el mundo de los negocios se preparaba para una revolución. Los empresarios oían hablar de estas nuevas máquinas que prometían transformar sus procesos, pero pocos sabían realmente cómo utilizarlas o qué beneficios concretos podían aportar a sus empresas. La tecnología estaba allí, disponible, pero existía una brecha entre lo que podía hacer y lo que los empresarios imaginaban que era posible. Y fue en ese contexto donde comencé mi camino. Mi misión, en ese entonces, no era solo desarrollar sistemas, sino también demostrar en la práctica el poder de estas máquinas. Poníamos las computadoras en manos de los empresarios para que pudieran experimentar y ver con sus propios ojos cómo el futuro estaba a su alcance.
Hoy, la historia se repite, pero con un nuevo protagonista: la inteligencia artificial. Al igual que en los años 80, además de desarrollar soluciones innovadoras, necesitamos, una vez más, asumir el papel de guiar a los empresarios en esta nueva revolución. La IA es una herramienta poderosa, pero, como las computadoras en el pasado, aún necesita ser comprendida. Más que hablar sobre lo que puede hacer, mostramos en la práctica cómo esta tecnología puede transformar los negocios. Ponemos la IA en funcionamiento en manos de estos empresarios para que puedan experimentar, probar y ver claramente los beneficios que sus empresas pueden alcanzar.
Este viaje ha sido largo, pero fascinante. Desde los 16 años, cuando comencé a desarrollar sistemas, aprendí a llevar sobre mis hombros el peso de la responsabilidad. En ese entonces, el viaje era solitario, inmerso en el desafío de entender tanto el código como la mente del cliente. Tenía que visualizar la solución perfecta, encontrar el camino adecuado para que todo funcionara según lo planeado. Incluso cuando comencé a liderar equipos con ingenieros talentosos de Brasil y otros países, la esencia de este trabajo siempre recaía en mí: encontrar esa chispa de creatividad y conocimiento que llevara el proyecto a la perfección.
Con el tiempo, la tecnología fue derribando barreras. Ya no había obstáculos de idioma, y las herramientas de comunicación permitieron una colaboración sin fronteras. Y más recientemente, me sorprendió la presencia de la inteligencia artificial. Este incansable compañero, que procesa datos en tiempo real y ofrece sugerencias en fracciones de segundo, trajo una nueva dinámica al desarrollo. Lo que antes requería días de intenso trabajo, ahora puede hacerse en pocas horas. La IA es, sin duda, una aliada poderosa, pero, a pesar de su vasto banco de datos y su capacidad de análisis, hay algo que aún no alcanza: la capacidad de encontrar el camino correcto, el que solo los humanos, con su creatividad e intuición, pueden descubrir.
Por más impresionante que sea la IA, no siente el proyecto de la misma manera que yo. No capta el momento exacto en el que la solución ideal toma forma en mi mente, esa idea única que transforma un buen sistema en algo extraordinario. La IA puede procesar información y sugerir direcciones, pero quien decide qué camino tomar soy yo. Son mi experiencia, mis vivencias y mi visión creativa las que trazan la ruta que llevará el proyecto a su punto más alto. Yo soy el piloto de este viaje, y la IA, con todo su poder, es solo el motor que me ayuda a llegar más rápido al destino.
Y es precisamente en este punto donde reflexiono. Cada vez que hago una pausa para almorzar o descansar, pienso en el papel de la IA y me pregunto: ¿será que, de alguna manera, también "espera" ansiosamente nuestro regreso al trabajo? Por supuesto, esto es solo una broma – una forma de humanizar lo que, en realidad, es una máquina. Pero lo que esta tecnología representa está claro: es una herramienta fantástica, capaz de llevarnos hasta la frontera de lo posible, pero es el toque humano el que transforma ese potencial en realidad.
Cada vez que entrego un proyecto finalizado, todavía siento la misma emoción que experimenté a los 16 años, cuando terminé mi primer sistema y vi el brillo en los ojos del cliente, que finalmente se daba cuenta de que el futuro estaba a su alcance. El escenario ha cambiado, la tecnología ha evolucionado, pero la esencia sigue siendo la misma: crear algo que marque la diferencia, que transforme un negocio y ayude a escribir el futuro.
Hoy, la inteligencia artificial está presente en cada proyecto que desarrollamos. Procesa datos, organiza información e incluso sugiere caminos. Pero la verdadera magia ocurre cuando el conocimiento y la creatividad humana entran en acción. La IA puede acelerar el proceso, pero no puede reemplazar la capacidad humana de ver más allá del código, de sentir lo que el cliente necesita y de encontrar esa solución que ningún algoritmo puede proporcionar.
Y es esta capacidad humana la que diferencia cada proyecto. Al poner la IA en manos de los empresarios, no solo les ofrecemos una herramienta, sino una experiencia. Ya no necesitan imaginar lo que la IA puede hacer por sus negocios; lo pueden ver con sus propios ojos. Prueban, experimentan y se dan cuenta de que esta tecnología, cuando es guiada por la creatividad y el conocimiento humano, transforma el potencial en resultados concretos.
A lo largo de mi trayectoria, lo que más me fascina es darme cuenta de que, aunque las herramientas cambian, nuestra misión sigue siendo la misma: construir algo que haga la diferencia. Desde los primeros sistemas hasta las soluciones de IA que desarrollamos hoy, lo que realmente importa es la capacidad de entender las necesidades del cliente y ofrecer una solución que vaya más allá de lo esperado. Ese toque humano, esa conexión entre creatividad, conocimiento y tecnología, es lo que garantiza el éxito.
Y así, seguimos escribiendo el futuro. La IA está a nuestro lado, acelerando los procesos y ampliando nuestras posibilidades, pero el corazón de la innovación sigue siendo humano. Es nuestro conocimiento, nuestra experiencia y nuestra visión creativa lo que transforma un proyecto en algo extraordinario. Y mientras la misión de escribir el futuro siga en nuestras manos, el brillo de aquel joven de 16 años, ansioso por alcanzar la perfección, seguirá vivo en cada entrega.
Francisco Cavalcante, fundador de ENTERPRISE Consultoría
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